Certeza da falta...falta da certeza!

Boas caríssimos!!!

Cá estamos nós outra vez para trazer dúvidas à certeza dessa duvidosa falta da dúvida. Naturalmente compreensível esta procura de certezas para as dúvidas, mas com as certezas lá volta a certeza da dúvida.

            Será a dúvida ou a falta única certeza da nossa constante procura? Então serve como melhor proposta o exercício do questionamento ou da fé?

bom dia caríssimos!

aqui estou eu de volta e cheio de daquelas dúvidas que habitam as profundezas do meu sei lá ser... e não é que estava a trabalhar, coisa inutil mas de alguma serventia, e surgiu-me um monte de coisas na cabeça!?! já devem estar a perguntar que coisas são essas, o que lhe terá passado pela cabeça que logo o fez correr para um bichinho tecnológico e colocar um texto aqui... a verdade é que vim mesmo a correr para aqui escrever e a escrevo com todas as minhas dúvidas a saltitarem! lá ao longe alguém me pergunta o que estou eu a fazer e eu respondo que estou a escrever... mas não será que me vê a escrever que nem um sprinter que corre velozmente para a meta!?! pois é, há coisas em que sou muito lento, há outras que logo corro para as fazer e faço com toda a urgência que me é possível, procurando ocupar o mínimo de tempo possível...

... vim com tamta correria que entretanto tudo o que eu queria escrever está escrito e este blog vai de vento em polpa... as minhas dúvidas, dúvido!!!

beijo e até já

Que brincadeira esta...

 

Boas caríssimos!!!

Isto porque este Blog foi, inclusivamente por mim ou mais por mim, criticado outrora de ter “filosofia” a mais, é verdade, já não é tão rosa como se propôs, lá teremos que continuar no registo último.

Aparentemente o que venho trazer aqui é mais uma abordagem, pessoal, da minha costela publicamente profánica. Pública porque à beira da minha Santa Mãe continuo baptizado, e é se quero continuar a ter um sopa à minha frente a horas dignas!

Valha-me nosso Senhor!!!

Boas Caríssimos!!!

Para dizer que a última intervenção de um dos nossos foi de altíssima qualidade. Tomei como certeza sequer discordar de tão afinidíssimo pensamento. Mas a minha tentativa aqui não é discordar seja com que perpectiva fôr porque a afinal parece-me de bom senso que se fôr de fundamento no final entramos naturalmente em concenso.

Antes DELE, vamos pensar em nós...

Bom dia carríssimos!

na minha ausência, atenta ausência, por aqui escreveram-se coisas e muitas mais coisas se passaram no mundo de fora. nesse outro mundo orgânico onde auto-ditos pensantes populam e não deixam de por tudo e nada regurgitar palavras sábias, enganadinhos!, reparei que muito pouco se diz da socialização e da sua importância. os cafés estão cheios, mas continua-se a pensar que se sai porque se quer, mesmo que depois se pergunte mais intimamente "que estive eu a fazer ali!?!"

pois é, é este tema que vos trago hoje, a saber, porque somos precipitados para o convívio, mas achamos sempre que sós estamos tão bem?

O Universo...

Era uma vez uma menina. E como todo o igual, era curiosa do seu Universo mas mais intensamente sentia a urgência do seu Mundo.

            A intensidade do seu Mundo de nada tinha preocupante, pelo menos para ela, porque desde ingénua idade sempre fora consciente do usualmente subconsciente. Então, sempre que o seu pântanoso invisível ressurgia ela, sem equipamento, mergulhava nas mais profundas cavernas do seu ser e pagando sem lamentações o preço e o tempo necessário, trazia às Estrelas todas as cabeças da sua Hydra na tentativa de transformá-las em tesouros.

O decanato da enrascada!!!

Boas caríssimos! Este poderá realmente ser um sacrilégio que vou cometer nesta minha intervenção. Mas que melhor local para o realizar!!!

Incluindo-me, claro, a nós que estamos à “rasca” com esses rígidos e austéros mandamentos da discórdia nacional escritos na tábua das tormentas por esse Profeta Sócrates, cabe-me relembrar-vos que existe aí um governante ancião mais velho que o próprio tempo, filho do Caos que não está muito contente com o que se passa com a atitude dos seus subordinados.

Chronologicamente des(a)tinada!!!

Caríssimos Web Pinkers!

Foi em local reconhecidamente propicio, envolvente, sempre fresco na constância das suas presenças e familiarmente “carvalhesco” que se revitalizou a motivação para o propósito desta intervenção publicamente descontextualizada – como sempre!

A reunião não foi o que se poderia chamar de urgência extrordinária ou mesmo com ordem de trabalhos definida. Mais ao nível “Dá jeito!? E para já, pode ser!?”.