Bom dia carríssimos!
na minha ausência, atenta ausência, por aqui escreveram-se coisas e muitas mais coisas se passaram no mundo de fora. nesse outro mundo orgânico onde auto-ditos pensantes populam e não deixam de por tudo e nada regurgitar palavras sábias, enganadinhos!, reparei que muito pouco se diz da socialização e da sua importância. os cafés estão cheios, mas continua-se a pensar que se sai porque se quer, mesmo que depois se pergunte mais intimamente "que estive eu a fazer ali!?!"
pois é, é este tema que vos trago hoje, a saber, porque somos precipitados para o convívio, mas achamos sempre que sós estamos tão bem?
eu tenho a dizer para começar três coisas, atentem: inconsciente, sub-consciente e consciente... estas três coisinhas podem parecer muito gastas (e muitas vezes foram tão mal enpregues que o senhor que lhes deu significado já terá dado muitas voltas na tumba...), mas são de grande importância para tentar perceber porque se faz um café cheio de pessoas que começaram a sua vida a ouvir e só depois a cheirar e ver. continuamos cegos e a maior parte dos estímulos que recebemos vão directamente para planos a que não acedemos directamente, mais valia o título de seres sub-pensantes, mas são esses estímulos que nos fazem sair e olhar para todo o lado, que nos fazem procurar um outro(a) como um barco procura um farol numa noite de intenso nevoeiro... e nem acredito na teoria dos trinta, a não ser naquela dos trinta dias... que melhor dita deveria ser a dos vinte e oito dias, número que retrata o ciclo menstrual feminino e que inconscientemente nos faz ficar mais activos - a ambos mais activos. ainda a esse nível de inconsciência, poderiamos encontrar o forte desejo de fazer esta nossa espécie durar mais umas gerações, ou será que a pressão dos ditos "trinta" não será antes a chamada de atenção de um organismo vivo e muito atento, talvez ele per si pensante, que muito ainda temos para fazer e uma dessas coisas é garantir a continuação...
eu tenho a dizer para começar três coisas, atentem: inconsciente, sub-consciente e consciente... estas três coisinhas podem parecer muito gastas (e muitas vezes foram tão mal enpregues que o senhor que lhes deu significado já terá dado muitas voltas na tumba...), mas são de grande importância para tentar perceber porque se faz um café cheio de pessoas que começaram a sua vida a ouvir e só depois a cheirar e ver. continuamos cegos e a maior parte dos estímulos que recebemos vão directamente para planos a que não acedemos directamente, mais valia o título de seres sub-pensantes, mas são esses estímulos que nos fazem sair e olhar para todo o lado, que nos fazem procurar um outro(a) como um barco procura um farol numa noite de intenso nevoeiro... e nem acredito na teoria dos trinta, a não ser naquela dos trinta dias... que melhor dita deveria ser a dos vinte e oito dias, número que retrata o ciclo menstrual feminino e que inconscientemente nos faz ficar mais activos - a ambos mais activos. ainda a esse nível de inconsciência, poderiamos encontrar o forte desejo de fazer esta nossa espécie durar mais umas gerações, ou será que a pressão dos ditos "trinta" não será antes a chamada de atenção de um organismo vivo e muito atento, talvez ele per si pensante, que muito ainda temos para fazer e uma dessas coisas é garantir a continuação...
não quero adiantar uma teoria que nos levaria a uma nova auto-classificação, mas nós somos animais e esta classificação, como daqueles outros, já diz muito... poderia retomar já aqui o tema do orgasmo, que por muita atenção prestada voltará a ser o centro da nossa atenção, mas posso já adiantar que até ELE é fruto de uma evolução que no seu desenvolvimento se criou como um fenómeno de prazer que nos faz correr mas que não é um fim em si mesmo... a razão de ser, o plano ontológico DELE, será mais desenvolvido depois, para já pensem como o multiplo se faz no uno... como corremos uns atrás dos outros, ou deles fugimos, e nem sempre pensamos.
beijos e até já.
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