Era uma vez uma menina. E como todo o igual, era curiosa do seu Universo mas mais intensamente sentia a urgência do seu Mundo.
A intensidade do seu Mundo de nada tinha preocupante, pelo menos para ela, porque desde ingénua idade sempre fora consciente do usualmente subconsciente. Então, sempre que o seu pântanoso invisível ressurgia ela, sem equipamento, mergulhava nas mais profundas cavernas do seu ser e pagando sem lamentações o preço e o tempo necessário, trazia às Estrelas todas as cabeças da sua Hydra na tentativa de transformá-las em tesouros.