terça-feira, 31 de julho de 2012

31 de Julho, dia mundial do orgasmo!

Bem-haja caríssimos!


Depois de um retiro para trabalhar, essa actividade a que o Homem está obrigado para alimentar coisas como esta, estou de volta e desempregado. Mas aquilo que é muito mau para o meu bolso, é bom para muitas outras partes de mim, a saber, agora posso dedicar-me a descobrir novas coisas, algumas delas indicadas por amigos, mas que ainda não tive tempo para ver... pode parecer confuso, mas os meninos andam a ver muito cinema e eu não os consigo acompanhar em todas as viagens cinematográficas... mas os primeiros episódios de "Californication" eu estou a ver. Nem pensado conseguia uma melhor relação com aquilo que aqui me traz, o DIA MUNDIAL DO ORGASMO!!!
Já aqui foram feitas algumas reflexões sobre o orgasmo, mas há sempre tanto para dizer sobre esse pequenito e repentino momento, que mais uma vez vou tentar, a partir deste espaço, fazer o apelo... digo, mais uma vez vou afirmar que as meninas são, em geral, umas preguiçosas e que pouco fazem para que a esse momento cheguem... que se queixam muito, mas que pouco fazem para que as consigamos perceber - e aqui entre nós, não é facil! - ou tocar... que elas são tão resmungonas, mas no fundo abrem-se para o primeiro da noite e para esse mesmo que mais não quer do que espalhar a semente sem mais... nós, os meninos, também temos a nossa quota de culpa e responsabilidade, ainda que estejamos a evoluir de uma forma muito segura. Como estamos em ano de olímpicos, diria que já conseguimos os mínimos, digo, alguns conseguiram! ora, estes de nós que conseguimos os mínimos - e sem falsas modéstias digo que estou entre os que se esforçaram ao longo de quatro anos para chegar a essa competição e lutar pela medalha de ouro, pela coroa de louro... - devemos agora manter o esforço e mostrar como se faz!

Porque tudo isto é muito importante e porque para o próximo ano há novamente o 31 de Julho, vamos deixar aqui algumas dicas e para isso deixo aqui uma minha... a imagem conta e por isso vou deixar duas...

Dica: a maior parte das meninas não sabe muito bem do que gosta e isso deve-se muito à falta de experiências... sempre as mesmas rotinas deixam muita coisa de fora, o vergonha imposta pela sociedade ajuda à festa... então, façam aquilo que nunca fizeram e arrumem com a questão sem que o chão se queixe ou sem que se pense onde se está a encostar as costas ou sem que uns trocos muito bem gastos vos impeçam de colocar muito e bom vinho num copo que devem partilhar...

beijos e até já! 





ps.: o orgasmo, como aqui já disse, é o grande embuste com que a natureza nos equipou... o Homom é naturalmente ocupado e perguiçoso, a reprodução deixaria de acontecer por todos os motivos e mais alguns, mas a nossa mania de pensarmos que somos mais do que animais, seria por si só suficiente para que a reprodução passasse a ser uma outra coisa qualquer... passou a ser sexo, uma coisa feia e altamente reprovável, mas necessária e por isso regulamentada. O ORGASMO é uma coisa muito bem construida, o prazer - e depois da experiência a carne fica mais fraca e com mais vontade... - já justifica o saltar da cerca e a fuga às regras! Porque somos animais, antes de outra coisa, temos essa vontade e não fossemos tão atadinhos, as meninas nem precisariam de ter menstruação todos os meses, serviria uma vez por ano como quase todos os animaizinhos!

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A Angústia do Infinito…


Boas Caríssimos!!!

Esta minha precoce publicação minimalista para hoje, não pretende ser mais que um simples repto para um exercício de recursividade da vossa parte.
Diria eu, e outros já o disseram de certeza, o Universo existe à custa do reconhecimento de quem dele faz parte, mas o exercício pretende apenas alcançar o limite pessoal da definição.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O que seria eu sem…

Boas Caríssimos!!!

O que vos venho escrever desta vez, é como diria esse aparentemente lunático, conturbado e “falecido” Presidente Sportinguista Senhor Dias da Cunha, apenas do Sistema que anda por aí com vestes de imperceptível.