segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O que seria eu sem…

Boas Caríssimos!!!

O que vos venho escrever desta vez, é como diria esse aparentemente lunático, conturbado e “falecido” Presidente Sportinguista Senhor Dias da Cunha, apenas do Sistema que anda por aí com vestes de imperceptível.

     Desde do início dos tempos, que se rotula toda a espécie de forma de vida que prejudica um Sistema saudavelmente estável, de vírus. O que seria este Sistema sem esses nano seres desencadeadores de disrupção? Se calhar, mesmo questionar, qual seria a função do Bem sem a presença do Mal, qual seria a função do Mal com a ausência do Bem. Que conceito reinava sem a presença de um deles?
     Revela-se nesta ironia poética deste Sistema, que um qualquer médico que passou quase um sexto da sua vida a estudar a ciência Humana para obter meios para precaver e eliminar patologias associadas ao Ser Humano, é no entanto ele próprio um refém e não sobrevive sem essa “economia” das patologias Humanas; que dizer desses vírus virtuais que no início das telecomunicações podem ter sido inventados por motivos de recreação por parte desses génios informáticos, e que agora essa “economia” dos Antivírus é refém; podemos censurar aqueles soldados “orgulhosos” defensores do Bem e da sua Pátria que fazem da sua “economia” a morte se necessário das suas contrapartes Mundiais do Mal, quando as suas próprias famílias podem morrer por falta de pão.
     Caríssimos, ironicamente eu sou e pertenço ao Sistema…a minha fortuna individual deve estar na fonte da desgraça de alguém neste Mundo! Muito Obrigado!

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