Hoje estive no Cor a falar com o Miguel sobre a passagem do tempo no rosto daqueles que nos ouviram mudar de voz, com quem nós corremos no bosque, com quem nós jogamos e trocamos declarações de Amizade, na altura sentidas como eternas.. E ainda bem que não o foram, porque nas nossas Vidas entraram e desarrumaram-nos outras pessoas... Não o vejo como perdas... Reciclagem, prefiro, assim denominar.... Nada de fatalismos absoletos e vazios....