Ora, mais uma vez
me apodero desta benção,
Para impôr mais esta minha presença.
Não é uma relato de uma qualquer vivência,
Mas essa, de facto perece sempre nessa intransigência.
Nasce da beleza do facto consumado,
E faz-se consumir na continuidade desse inevitável Fado.
Partilha Alegria e Tristeza neste Prado,
E parte como se não houvesse nada de errado.
Perene e desenfreada no esforço de ser mantida,
Sempre na esperança de evitar a partida.
Repete-se mais uma experiência única de uma bela Alma,
Mas vos digo...como sempre...
Reserva-nos para o final o semblante da sua face mais calma.
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