segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Civilização Bestial...


Boas caríssimos!!!

Confesso caríssimos, que o último contributo neste espaço foi realmente, na minha sinceridade, um testemunho mais uma vez divertidíssimo pela imagem construida à custa da sua diversificada paleta de cores. Espero assim pelo segundo episódio desta primeira série que eu até poderia nomear de...não sei...deixo isso para o autor.

            Ora bem, o que me trás aqui não é o primeiro parágrafo nem sequer a última intervenção, porque como diria um Chinês Confuso “A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que apenas ilumina o caminho percorrido”. E que me lembre nunca tive uma relação séria com essa consorte Nostalgia ou outra.
O que me trás aqui é mais uma vez este meu gosto por pegar nos meus sprays e realizar mais um grafiti neste belíssimo mural. E nesta minha necessidade, relembrar esse grande filme de grandes efeitos de imagem e ficção – “300”. Este filme representa verdadeiramente a oitava de Marte.
Quem não se lembra desse filme “300” que  representa o orgulho, o poder bélico, a energia estratégica secreta, a persistência, a intensidade e a paixão que exortam em hino essa intemporal e não resolvida palavra Sobrevivência Humana de uma raça com o seu maior ícone no Rei Leónidas.
Este é o espírito que muitas vezes incorporamos uns mais conscientes outros mais inconscientemente para a própria sobrivência. E se vestirmos o hábito do “meio Mundo anda aqui atrapalhar meio Mundo” então podemos sempre dizer com a maior casual banalidade, “é a vida...!!!”.
            Outros filmes se passam por essa ficção realidade e sem efeitos especiais mas factuais. Foi mais uma vez que o filme “300” se reeditou às portas do templo desse Réptil Voador regido por esse também “respeitado Senhor” como se o “Pão nosso de cada dia” estivesse em causa. Mais um cenário em que todos conheciam o nome de nascença das procriadoras daqueles moradores do Templo outrora bestiais.
Humanos, frequentadores deste tipo sagrado de Templo, ou outros Sacramentos, que tomam estas linhas sem temperamento num ofício não obrigatório de indignação para com acções de outros que em nada desafinam a própria existência, mesmo assim capazes em horas madrugadoras de mostrar toda a sua moralidade desportiva, com natural razão por algo que têm gosto, mas de forma verbalmente e fisicamente animalesca e medievalesca.
            Ora bem, indignação é indignação, imagino se um dia o motivo for realmente desordeiro na própria sobrevivência “Grega”, lá se vai o natural desportivismo civilizado da Humanidade. Será de certeza um “600”!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário