Ainda ontem vos narrei...
Mas momentos desses, mais vos consentirei,
porque desta água nunca vos rezei.
É uma daquelas barcarolas,
que ainda pensa naquelas águas tolas.
Uma daquelas rolas...
que não perdoa mas que ainda se afeiçoa.
Foi o vento que o exigiu...
mas foi com o mesmo elemento que sempre ressurgiu.
É a sede que consome na ausência...
O leve sussurar da palavra daquela presença,
reflectida na exigência da perpétua crença.
Foi a Caravela que atracou...mas nunca o porto do futuro abraçou.
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