quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Romanstismo da impossibilidade







Boas caríssimos!!!

            Peço desculpa, mas finalmente tive o prazer de presenciar essa grande saga romanticamente assombrosa! E para aqueles que tempestivamente a depreciavam como mais uma triologia fácil de lucros fáceis, não o façam! Trata-se de filosofia de milhões sem precisar que o artista ponha cobro à vida para se tornar imortal neste terreno mortal!
            É Verdade, é realmente a novela de dois jovens que vivem cruzados pelos seus dois Mundos assemelhantes, ainda assim deslocados de seus próprios. O primeiro, desprovido de alma no seu Mundo da Eternidade. A segunda, com o sentimento de estar presa num Mundo Eterno sem alma. Esses dois encontram na intrigante diferença do desconhecido a igualdade há muito procurada, essa palavra maiúscula de quatro letras. A partir daí os dois Mundos fundiram-se e nasceu outra Galáxia.
            Esta saga assombrosa é o “sonho” de qualquer espécie com ou sem alma; O idílico caminho da busca desse objectivo bem definido. Abraçar a possibilidade da ideia, e inconscientemente nunca querer chegar lá. O romantismo do percorrer a auto-estrada mas decidamente nunca alcançar a portagem com medo de acabar com o fascínio da compulsiva e ideal jornada da viagem.
            No final, como todas as novelas Hollywoodescas ávidas de satisfação, a segunda lá terá que transformar-se para um Mundo Eterno sem alma para definir verdadeiramente a nova galáxia desses Mundos fundidos. Assim, neste momento a possibilidade da impossibilidade torna-se real concluindo finalmente o repetitivo ciclo desta composição Romântica com alicerces do Impossível. Também quem é que gosta de filmes na base da possibilidade?

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