quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

eu me... tu te... eles e elas...



bom dia caríssimos!
não venho com desdém apontar o dedo neste dia, que já se fez em noite, a quem anda por este mundo em jeito de vaguear... vagueando pelas ruas e por entre o fora e dentro de uma e outra porta, vamos para mais uma ejaculação precoce de palavras soltas!
confesso que gosto de soltar palavras sem sentido e sem pensar duas vezes nelas, gosto de aplicar a minha técnica de não escrita inteligente neste espaço que marcará como o ferro quente marca o gado a minha promessa de revelar o estranho mundo que há por aí e aqui, ali e acolá... hoje fui parado na estrada pela brigada de trânsito para responder a um questionário, ainda pensei que atrasado fosse participar do dia 14 de fevereiro, o dia da disfunção sexual... mas não, queriam apenas saber porque usava eu aquela estrada, por ser mais curta, mais... disse barata! eu bem tento ser um cidadão activo, mas a minha opinião sobre os assuntos mais sérios e aqueles que deveriam realmente ocupar nunca é chamada... possa, quando é que vou poder dar largas ao que me passa pela cabeça e vem mesmo lá do fundo!?
beijos e até já.

Um comentário:

  1. Bem como responder ao menino José Miguel. Talvez aproximando-me pela sua mais querida vertente académica!
    O que vou tentar explicar realmente, embora leigo, é, esta palavra que implicitamente se infiltra em cada POST, e no caso já são dois, e em tempo record, que o menino José Miguel em entusiasmo precocemente ejaculou!

    Se reparamos bem na palavra Hermeneutica, que é o exercício que este menino nos propõe a cada POST nesta nova jornada que tenta encetar, é de facto a sua primeira metade, o elemento mais importante. Se fizermos uma investigação cuidada sobre esta primeira metade podemos concluir que se dominarmos perfeitamente a linguagem dos três mundos, Celeste, Telúrico e Ctónico a segunda metade, não menos importante, complementa no que diz respeito ao sentido infligido no manipular da mensagem.
    Esta pequena nota introdutória para explicar que o menino José Miguel, confessadamente na sua ponderada escrita inteligente e com todo o sentido vai revelando todo o seu - relativo - estranho Mundo, e como eu já tinha descrito anteriormente o seu caminho não é feito de estradas curtas mas sim de estradas longas, minuciosas e cirurgicas como bom cidadão activo que é!


    Vamos menino confessa lá então já que sentes urgência destas, ou não!

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