Boas caríssimos!!!
Juventude, retorno a este nosso
ponto de encontro “familiar” depois de algum tempo de ausência, não forçada,
mas porque realmente…não me apetecia…demasiado ocupado com a desocupação!
Ora bem, referir que existe por aí
uma palavra que pertence, e acho que vai sempre pertencer, à classe do próximo.
Isto porque quando esta aparece, possui a habilidade de me excluir da “família”
da qual pretendo retirar dividendos, representando assim uma caraterística
desagradável e única, que apenas e constantemente revejo nos elementos dessa “família”.
Bem, também não faz muito sentido
querer pertencer a uma “família” cujo o “sistema”
e valores conheço perfeitamente mas que no entanto não o reconheço, e no fundo
do meu desconforto de valores pretendo inconscientemente mudar. É sobreviver
com o Sal do “inimigo”, e entretanto, desenhar
a verdade do meu Mundo e provocar um
terramoto no país das gelatinas. As gelatinas naturalmente nunca – difícilmente
- permitiriam tal desconstrução da verdade Royal!
Lembrei-me agora que existe algo
bastante irónico e pitoresco nas paredes de minha casa que fazem espelho às
referidas gelatinas Royal. Irónico mas aceitável , dentro do intemporal
conceito familiar, visto que não se trata de uma institucional “família” Royal
mas sim uma família. E sendo a família a base sagrada desta nossa sociedade,
qualquer ação protecionista por parte de quaisquer dos seus elementos sobre os
seus integrantes ou a favor da manutenção das paredes do Castelo, irá ser sempre
um ato naturalmente familiar. No entanto, eu já discuti muitas vezes à mesa
com a minha família sobre este assunto. E todos concordamos que existem aí, excluindo a nossa,
famílias que são um bocado nepóticas.
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