terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Não parece bem...


Boas caríssimos!!!

Juventude, retorno a este nosso ponto de encontro “familiar” depois de algum tempo de ausência, não forçada, mas porque realmente…não me apetecia…demasiado ocupado com a desocupação!
Ora bem, referir que existe por aí uma palavra que pertence, e acho que vai sempre pertencer, à classe do próximo. Isto porque quando esta aparece, possui a habilidade de me excluir da “família” da qual pretendo retirar dividendos, representando assim uma caraterística desagradável e única, que apenas e constantemente revejo nos elementos dessa “família”.
Bem, também não faz muito sentido querer  pertencer a uma “família” cujo o “sistema” e valores conheço perfeitamente mas que no entanto não o reconheço, e no fundo do meu desconforto de valores pretendo inconscientemente mudar. É sobreviver com o Sal do “inimigo”, e entretanto,  desenhar  a verdade do meu Mundo e provocar um terramoto no país das gelatinas. As gelatinas naturalmente nunca – difícilmente - permitiriam tal desconstrução da verdade Royal!
Lembrei-me agora que existe algo bastante irónico e pitoresco nas paredes de minha casa que fazem espelho às referidas gelatinas Royal. Irónico mas aceitável , dentro do intemporal conceito familiar, visto que não se trata de uma institucional “família” Royal mas sim uma família. E sendo a família a base sagrada desta nossa sociedade, qualquer ação protecionista por parte de quaisquer dos seus elementos sobre os seus integrantes ou a favor da manutenção das paredes do Castelo, irá ser sempre um ato naturalmente familiar. No entanto, eu já discuti muitas vezes à mesa com a minha família sobre este assunto. E todos concordamos que existem aí, excluindo a nossa, famílias que são um bocado nepóticas.

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