Boas caríssimos!!!
Ora bem...o que me traz a aqui, mais uma vez, é mesmo escrever com destino sobre o que se escreve supostamente com direcção mesmo que sem pena de Fado.
Poderiamos conotar, de forma mais pretensiosa, este espaço como um “Cantinho da filosofia da surpresa”, isto para quem nos ignora, e escrever dele como renanscido das cinzas, ou somente que está na sua segunda metade da vida apenas por força da tenaz necessidade de contacto verbal.
Sendo assim, e olhando para trás, este espaço que sempre foi uma árvore com repto de especulação, com raízes de condução, e com os seus maiores frutos no debate extraordinário, iniciou esta segunda respiração natalicia na previsão do mesmo ainda que com esse miserável défice visual de maior sustentação! Tornou-se então apenas um local de transações de mentalidades com repto de debate na controvérsia dos temas, e nesse seguimento vou fazer o mesmo com esses pequenos trechos dessa melodia.
É verdade, a menina Adele, desconhecida para este, presenteia-nos com o seu real ou fictíco lamento amoroso com uma bela melodia e uma graciosa voz. Numa análise mais profunda e retiradas as componentes bela e graciosa ficamos com uma não menor, ainda que pessoal, linda e sugestiva reflexão Humana.
A meu ver, a letra da música com o seu final “Nevermind, i´ll find someone like you” revela, por assim escrever, uma natureza à procura de compensar o perdido, com o mesmo, e ao mesmo tempo uma evidente faceta emocionalmente vingantiva de comoção, ainda que subtil, através do seu canal artístico preferido. Se calhar seria melhor finalizar com “Nevermind, i´ll find someone I like”, acreditando que mesmo assim não lhe retiraria a faceta de comoção com todas as suas qualidades prévias, mas ficava compensada, no meu juízo, com a falta do factor compensação...do mesmo vício!
Não sei se pelo uso da vez da minha palavra como número 8 descodifiquei a mensagem como era de supôr, mas como sempre cá estamos, para o extraordinário debate com os restantes companheiros de equipa!!!!!!
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