quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

pelos caminhos de Portugal...



bom dia caríssimos!
hoje venho por este meio colocar mais uma vez as minhas dúvidas no exterior, ainda que goste de pensar que no interior tudo será resolvido... afinal sempre conseguimos resolver tudo e passar do mau para o bom. mas não é a situação do país que aqui me traz, é antes a tentativa de saber quais os melhores caminhos para caminhar, quais os caminhos que nos levam aos melhores destinos, aqueles que sempre recordamos e nem sempre nos lembramos de partilhar com quem nos acompanha um pouco mais ao largo. se me estão a entender, estou mesmo a perguntar por onde andam esses pinga-amor que partilham o belo passeio de calçada, mas não se lembram de partilhar aqui e ali que passeios são esses e como os devemos procurar...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

um leigo curioso entre especialistas...



bom dia caríssimos!
continuo na minha tentativa de compreender as palavras e as acções que por palavras vão sendo expressas. confuso e com pouca pressa, diria mesmo que sem urgência nenhuma, vou repetindo o ritual diariamente sem cessar - já dizem os mais sábios que quem espera sempre alcança! reparo que sempre que escrevo por aqui, ou por outro lado qualquer, mais e mais questões se levantam, mas as questões já eu as deixo e as respostas não devem ser formuladas sob a forma de novas questões, ou nunca chegaremos a lado algum... eu volto a repetir por vários meios o que quero e só quero espalhar o amor por peitos abertos (nunca gostei de peitos apertados, acho sempre que estão a ficar sem ar... pobrezitos!).

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

eu me... tu te... eles e elas...



bom dia caríssimos!
não venho com desdém apontar o dedo neste dia, que já se fez em noite, a quem anda por este mundo em jeito de vaguear... vagueando pelas ruas e por entre o fora e dentro de uma e outra porta, vamos para mais uma ejaculação precoce de palavras soltas!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ó tempo, que inutilidade me anda a bater à porta...



bom dia caríssimos!

este blog estava adormecido, mas nem toda a estória tem que terminar como romeu... eu sempre gostei mais do irónico final da julieta e como julieta estou de volta. o senhor padre bem me avisou que aquele remédio era bom para dormir, mas não é que me fui esquecer de avisar aquele que me fazia companhia!? o nosso tempo já não tinha vontade de parar e muito depressa ele seguia para um sem fim de caminhos... sempre me perguntei se ele sabia o que andava a fazer, mas como bem se sabe, o tempo não é menino de longas, ou curtas, respostas. agora ele fez uma pequenita pausa e eu lá consegui voltar ao exercício da escrita. o nosso país mudou tanto que nem sei por onde começar a escrever...