bom dia caríssimos!
depois do anúncio da nova saga, já se perguntavam por essa nova saga... não!?! até eu, que vos escrevo, já me perguntava, mas como em todas as sagas, primeiro o que está primeiro, depois o que está depois... ou seja, nós começamos a ver uma saga pelo meio, como é o caso da saga do excelentíssimo senhor lord vader, e depois somos invadidos por pré-conceitos, o mais das vezes, infundados - mas não estou aqui para falar de fundacionalismo, ou de como o cartesianismo é um exemplo de fundacionalismo. vamos lá tratar do que realmente interessa. e o que realmente interessa? nada! - como já dizem os mão morta numa das suas elucidativas letras.
sejamos pouco sérios, este nosso saga é como uma saga que começamos a ver pelo meio; ele aparece já homem feito e nós nada sabemos do seu passado. ora, se só temos duas das três (lineares) dimenções do tempo, é bom que, para chegarmos à possibilidade de pensar a terceira, as tenhamos como deve ser... algo do passado nos está a escapar e não será a intima relação do nosso saga com o, também nosso, infante... o que nos está a escapar é a razão do nosso saga, outrora infante, continuar de taco na mão, a enviar (ele também tenta chutar...) tudo para quintal alheio... será ele um seguidor do majestoso tiger dos tacos? aqui entre nós, a saga faria todo o sentido se assim fosse! mas há sempre um "mas"... tal como a saga do senhor lord vader, estará esta saga apontada ao passado, como exercício de reflexo, de reflexo, de reflexo...? ou estará esta saga a guardar, esconder, um final, no/do passado, como a saga do tiger (que de reflexo só tem a aparência das meninas...)?
momento para reflectir...
beijo e até já.
Ora, exercendo a reflexão então, e começando pelo fim, qual segredo? Qual é o significado de segredo? O que implica o segredo? Se existe passado é no que diz respeito ao Infante e o Saga serem uma e a mesma pessoa. Os dois são apenas fruto do romper com a rotina.
ResponderExcluirjá temos a canção pedida, vamos lá ver do que trata este novo tema de reflexão... pela resposta do jorginho, isto é coisa para despachar de uma penada, mas... mas afinal há sempre um "mas" e este parece cabeludo!
ResponderExcluiro lord aqui referido tem no seu passado uma base tão forte, que todo o presente, mesmo fazendo das suas, deixa espaço para um futuro que se adivinha diferente deste tempo fugaz. o tiger de lá, tem no seu passado uma marca diferente, uma marca que não deixa espantado nem o mais puro dos pensamentos sobre o presente dele... o futuro, veremos como a termina essa saga, mas dizem que aquilo é cronico, logo o no futuro será presente... este exercício de reflexão já vai um pouco mais longo que o aqui anterior, mas falta ligar estas pontas a esta outra saga...
jorginho, para mim que te escrevo de muito longe, diz-me, não como terminará a saga, mas como começou?
o mote será: um dia eu comecei a olhar o mundo, com estes olhinhos, mas mais me divertia a jogar à bola, que a olhar para as meninas... era normal, quase todo o pré-adolescente escolheria o mesmo que eu. depois cersci mais um pouco... ;)
O último parágrafo é muito bom, aliás, vou-te responder com algo que escrevi, não para aqui mas para outro espaço mais familiar em toda a ascenção da palavra mas volto a repetir, e que se calhar é em tudo igual a esse teu último parágrafo, intitulada a seguir:
ResponderExcluirA Primeira Rua
...Naquela rua, lugar comum de brincadeiras e contactos adolescentes, nunca eles cruzaram seus caminhos, pelo menos o tempo suficiente para se aperceberem realmente da sua existência, e assim, longe dos olhos, longe da verdade!
Um dia guiados por forças esotéricas, esses que eram livres e inconscientes de tal exigência involuntária, fruto da polaridade, sucumbem ao magnestismo das suas mútuas irracionalidades, e pela primeira vez seus olhos se aproximam da verdade.
Aquela rua que os aproximara durante anos para brincadeiras, gelava agora sériamente, seus corações num desmedido ardor de trémulo fascínio!
Aquela verdade que os invadiu de repente de assalto, e pela primeira vez, foi tomada pelas rédeas do medo dessa realidade sem razão. Assim, aquela rua de brincadeiras tornou-se deserta por outros tantos anos pelo temor dessa exigência que mais parecia uma prisão, e afastaram-se...
Anos mais tardes, conturbados por pólos diferentes de outras verdades encontrados no seu caminho, encontram-se e sorriem com a sua primeira verdade!
jorginho, estou à espera de mais, de mais desenvolvimentos desta nova saga! gostei muito ;)
ResponderExcluirMenina Maria eu preciso saber qual é a nova Saga para continuar! Nem sequer sei qual é o inicio dessa nova Saga, e ao que me parece a velha Saga nem sequer é minha!
ResponderExcluirO que eu deixei aqui é a minha percepção pessoal.
Vou-te deixar aqui uma outra percepção em jeito de desenvolvimento de uma jovem que recentemente descobri que me parece escreve com a pena de Hermes.
"Razão
Como se de um sonho se tratasse, e envolvência do momento o acariciasse, a doce lembrança apagada foi de novo reencarnada na personagem de mulher emancipada. No leito dos rios se forma a névoa que encobre, da alma, os desvios. E então surge essa forma, pouco definida, pouco tingida, acolhendo nos seus braços os devaneios e embaraços de um pobre louco que tanto sabe. De repente uma porta se abre. Correndo as entranhas da realidade, essa promíscua verdade, logo se torna a razão amaldiçoada do que se chama coração. Longe da mão açambarcada em pressas, se desfaz a essência sobre as rugosas pedras, e se desnuda a personalidade face a tão iluminada figura. Dá-se essa adoração sem precedentes, perto de silêncios transcendentes, mas longe de actos eloquentes, em lugares nunca antes almejados. Olhares entrelaçados, dão conta dessa génese cândida, chamada loucura. Do néctar da paixão, sobrou apenas a tórrida ilusão, trancada na alma de quem ainda ele deseja. Assim vive, assim sobrevive, assim ele protege a única razão lúcida que ao sentir, submerge."
Digo-te, é o fim!!!
então o mui querido saga não sabe de saga estamos a tratar... eu digo-te meu pinguinha amor, é desta saga do saga! tal como vader, tu mudaste de nome e isso quererá sempre significar alguma coisa... as palavras não aparecem por mero acaso. mas estás muito bem, a maria colocou o repto certo e tu, numa leve e deslizante penada, respondeste.
ResponderExcluira minha dúvida, ainda que cada vez menor, mantém-se: saga de vader ou de tiger?
... eu diria vader...
Vader? Como assim? Não percebo a diferença entre "como a saga do senhor lord vader, estará esta saga apontada ao passado" e "ou estará esta saga a guardar, esconder, um final, no/do passado" do tiger!
ResponderExcluirNão é tudo passado?
jorginho, tens que ler com jeitinho... também tens que perceber a vida do lord vader e a do tiger! mas eu concordo com o miguel, mais me parece vader ;)
ResponderExcluirÉ verdade, agora realmente li com jeitinho, as minhas diagonais!!!
ResponderExcluirVader, ele, estava no lado da luz e passou-se para o lado negro, e manteve-se no lado negro(Acho eu, não verifiquei!). Portanto luz será passado, negro presente. Assim já me identifico um bocado com esse Vader. Sendo assim, se Vader tivesse um Moinho pessoal, ele movia-se com a àgua com que interage no seu presente lado negro! Não te parece mais que claro dito assim menina Maria?
Quanto ao Tiger voltou ao lado luz depois de estar no lado negro, é normal, tem um vínculo social exemplar muito exigente, a imagem é muito forte!
No final concordamos todos, sou um Vader!!!
ai jorginho, tu és um vader, mas pela simples razão pela qual o vader passou do lado da força, para o lado negro da força... se o moinho existisse, ele estaria bem lá trás e ele, o vader, passa sem deixar nunca essa ligação.
ResponderExcluirbem, isto está mesmo engraçado!
jorginho, volto ao porto três semanas depois de partir, onde devo ir?
Sendo assim, nem Vader nem Tiger. Não reconheço nada disso! Apraz-me o presente sem cordas atadas aos vértices das pontas; Deixo o que está lá traz onde está muito bem, cansa-me projectar o futuro que não seja este meu presente de agora, que pode ser com muito agrado estar a responder-te!!!
ResponderExcluirOra bem depois de três semanas fora, pessoalmente, visitaria um local com muita gente e com possibilidade de confraternizar, se não de contacto verbal pelo menos de contacto visual porque os olhos também são famintos do beleza! Em última análise visita...o Porto! Eu próprio o faço, os sítios gregários que me "enchem a vista" do costume, e assim mantenho a minha opto-fitness em semana. Em casa não parece bem, vês os resumos da Lua Vermelha na Maria...as quatro paredes do Mundo são muito mais bonitas que as do Doce-Lar!!!
Então diverte-te!!!