quarta-feira, 22 de abril de 2009

está aí a primavera... quase o verão!



O mundo está perdido e eu nem sei o que fazer para dele participar... ao que parece a genética ainda não me bateu com força, ainda não sou manipulado por ela, por todo esse lado biológico que na primavera desperta com uma tal força que parecemos marionetas nas mãos de um senhor(a) brincalhão(ona)! Mas o que fazer com aqueles que se vão revelando presos a esses fios? É que está aí o verão e se o calor continua a fazer-se notar, o que fazer com os que já se andam a arrastar com uns miseros 11º...
Por outro lado, se já não bastasse esse comportamento tão animal (e aqui não o digo como um comportamento errado ou menor, somos animais e não devemos negar essa nossa realidade; somos animais e bem que poderiamos andar por aí a acasalar, não fosse esta mania de ser humano e controlar todos os impulsos... é que depois parecemos uns ridiculos de coração nas mãos, uns pedintes de amor, umas verdadeiras bestas de mascara, sim!, porque nem conseguimos assumir o nosso, tão natural, lado animal), agora andam a desaparecer, ou fazer-se desaparecer, e discriminam os que não são ou estão como eles... Porra, mas que mania esta!
Já tenho pesadelos, "ainda acabas sozinho!", dizem eles enquanto seguro os seus filhos... É esta a sociedade a que pertenço e a qual me vai dando motivos para escrever estas minhas tretas... o que fazer, antes escrever do que andar por aí de botão vermelho nas mãos a ameaçar detonar uma bomba atómica!
vou-me...
beijo e até já

10 comentários:

  1. L'enfant terrible, Fernando Jorgequarta-feira, abril 22, 2009 6:45:00 PM

    Não desesperes Jovem Miguel, há um refúgio para si:

    "With the fire from the fire works up above me
    With a gun for a lover and a shot for the pain at hand
    You run for the cover in the temple of love
    You run for another but still the same
    For the wind will blow my name across this land
    In the temple of love you hide together
    Believing pain and fear outside
    But someone near you rides the weather
    And the tears he cried will rain on
    Walls as wide as lovers eyes
    In the temple of love - shine like thunder
    In the temple of love - cry like rain
    In the temple of love - hear my calling
    In the temple of love - hear my name
    And the devil in the black dress watches over
    My guardian angel walks away
    Life is short and love is always over in the morning
    Black wind come carry me far away
    With the sunlight died and the night above me
    With a gun for a lover and a shot for the pain inside
    You run for the cover in the temple of love
    You run for another, it's all the same
    For the wind will blow and throw your walls aside
    With the fire from the fire works up above me
    With a gun for a lover and a shot for the pain
    You run for cover in the temple of love
    I shine like thunder, cry like rain
    And the temple of love grows old and strong
    But the wind blows stronger, cold and long
    And the temple of love will fall before this
    Black wind calls my name, to you no more

    In the temple of love you hide together
    Believing pain and fear outside
    But someone near you rides the weather
    And the tears he cried will rain on
    Walls as wide as lovers eyes
    In the temple of love you hide together
    Believing pain and fear outside
    But someone near you rides the weather
    And the tears he cried will rain on
    Walls as wide as lovers eyes

    In the black sky thunder sweeping under
    Ground and over water, sounds of crying,
    Weeping will not save your
    Faith for bricks and dreams for mortar
    All your prayers must seem as nothing
    Ninety-six below the wave when
    Stone is dust and only air remains
    In the temple of love - shine like thunder
    In the temple of love - cry like rain
    In the temple of love - hear my calling
    In the temple of love - is falling down"



    Gostas???!!!

    ResponderExcluir
  2. é uma musica interessante e uma letra sugestiva, mas os Sisters of Mercy não acompanham a minha exposição... não totalmente. eu não estou como o senhor que escreveu isto, ainda não cheguei tão fundo! só queria apenas compreender o que se passa além das simples reacções quimicas no acto do amor... repara, qual o peso da sociedade nesse acto? deve ser grande, assim que acontece, alguém desaparece! a quimica apenas une...

    ResponderExcluir
  3. L'enfant terrible, Fernando Jorgequarta-feira, abril 22, 2009 11:37:00 PM

    No acto da comunicação, isto refira-se por diálogo, a necessária relação causa-efeito é realizada através do assumir...se bem me lembro, e assim se orienta o causador(a) pelo seu efeito. Se bem não me lembro, no mesmo acto de comunicação, se a mesma causa nunca fôr assumida por uma segunda parte mantem-se assim o efeito primeiro. Não é lógico? Devo estar errado...Acho que já tinha destacado esta minha opinião em outro comentário anterior? É natural, este espaço tem sido frequente na ambíguidade.

    ResponderExcluir
  4. enquanto ouço esta versão de "temple of love" escrevo... menino terrivel, as palavras permitem muitas brincadeiras, é o que ando a fazer por aqui, não sendo directo - com nomes e tal - divirto-me!
    bem, já diz o mestre Aristoteles, que na origem está um primeiro motor imovel, acto e forma pura, ou seja, incriado, incorruptivel, eterno, ... bem, mas não é isto que me traz aqui, ou nos dirige para este espaço virtual, cheio de real! o post revela a minha visão dos factos, dos últios factos. repara como já só estamos dois novamente! sabes, na tentativa de explicar o Homem, a biologia saiu-se, e muito bem, com a questão genética, essa que diz parte de nós. a química ajudou a perceber como o nosso corpo interpreta vários acontecimentos, como nos aproximamos ou afastamos dos outros, das coisas... falo mesmo dos sentimentos mais ou menos nobres como o amor!
    olha, o que fazer a quem sente mais a tal química que outros? nada! esta é a hora de voltar a referir a mitica metafora da pomba, essa que diz que nada se perde (aqui não refiro o tudo se transforma), tudo vai e volta (como diz a biblia "do pó vieste, para o pó voltarás").
    vês, a escrever a gente entende-se e liberta-se...

    ResponderExcluir
  5. L'enfant terrible, Fernando Jorgequinta-feira, abril 23, 2009 2:35:00 PM

    Só restamos dois novamente?...Compreensível.
    Eu direi que perante o volte face que se originou desde os últimos Posts de natureza puramente filosófica/política/saudosista para o verdadeiro sentido deste espaço, naturalmente há mais reserva para os participantes estarem apenas mais atentos às famosas e injustificdas surpresas que eu acho giro. Quanto às pombas, se têm asas é para voar e para fazerem ninho onde quiserem!!!

    ResponderExcluir
  6. olha que não me refiro só a anonimos...

    ResponderExcluir
  7. L'enfant terrible, Fernando Jorgequinta-feira, abril 23, 2009 4:38:00 PM

    Mas eu com o comentário anterior não deixei ninguém de fora se analisares bem, eu não posso falar de ninguém que nunca fez qualquer tipo de comentário. "filosófica/política/saudosista", estão todos cá, apenas referi o contorno que retomou, direi do tipo Veneno rosa/filosófico como primou!!!

    A filosofia exarcebada de uns, a política de outros, e a nostalgia iniciada em Rendez-Vous gastronómicos, em queda agora nestes Posts resulta na falta de participação!!!

    Jovem Miguel, irás concordar comigo, que quem participa neste espaço gosta de comentar o alheio mas não o alheio próprio, tenho comigo que isso já seria invasão a mais, compreensível, quem gosta???!!! Nestes casos o melhor é não comentar, não te parece? E se calhar é pelo melhor, já diz o velho ditado: "Quem tem telhados de vidro não atira pedras ao ar!!!"
    Com telhados de vidro ou porcelana cá estou, neste desporto do teclado!!!


    Teclados e Ratóns sem fios para todos!!!

    ResponderExcluir
  8. pois, ao que parece nem todos estão para dar e levar... num registo que tomei desde o início, vou continuar a colocar questões, mesmo a atirar pedrinhas para o ar! sei que os telhdos quebram, mas como disse o outro "quem não arrisca, não petisca"! vamos lá dar oxigénio à pequena chama que ainda arde e "vamos brindar, com vinho verde deste nosso Portugal..."!
    olha, mas este fim-de-semana há tempo para festas e muito mais!
    o próximo post será uma novidade!!!

    ResponderExcluir
  9. L'enfant terrible, Fernando Jorgequinta-feira, abril 23, 2009 6:24:00 PM

    À sim? Quem se amantizou, casou, arranhou, flirtou, etc?
    Festas, a três, penso eu? E não estou a falar de ménage!!!


    Aconchegos e beicinhos para todos!!!

    ResponderExcluir
  10. as festas são sempre boas a dois, três, quatro, cinco, ... como já foi dito por aí, eu estou em ano de nada... mas o ano está a terminar, depois logo se vê o que fazer!
    ah! quanto à festa, não quero adiantar nada, ela não me pertence... mas se correr muito bem, ainda dela poderemos participar (alguém faz anos... e mais não digo!)

    ResponderExcluir